Ministro propôs subir em cerca de 52 euros os ordenados dos trabalhadores que estão na primeira posição, passando de 1.495,2 euros para 1.547,8 euros. E também quer criar suplementos entre 25% e 37%.
A renúncia aos cargos "permitirá à tutela implementar as medidas e políticas que considere necessárias", não sendo o Conselho de Administração "um obstáculo", indica em comunicado.